Acredito que tenha muitas dúvidas em saber quais as soluções de comunicação mais adequadas às suas necessidades, neste mundo tão digitalizado e tão complexo. Então: como encontrar a solução? Que competências o seu parceiro deverá ter?

Hoje, uma agência vive o desafio de fazer notar o que sabe fazer bem, num mundo onde todos sabem (ou podem?) fazer tudo. Qualquer pessoa hoje consome, produz e distribui conteúdos através de um simples telemóvel. Não obstante, no reverso da medalha, também se sabe que são muitas as competências necessárias para se ser um cidadão da era digital… Controverso, não?

Em que é que uma agência se diferencia então do cidadão comum, ou do profissional de marketing isolado? Por que é que recorrer a uma agência é melhor do que “pôr” o primo a actualizar as redes sociais, ou a irmã a fazer o blogue da empresa, ou a si próprio a responder às questões das Plataformas de Social Media da sua empresa? Por que é que recorrer a uma agência pode ser melhor do que pedir ao informático para desenrascar um logótipo da empresa, ou à secretária para tirar umas fotos aos produtos?

Porque quando se procura uma agência, procura-se um conjunto de pessoas que percebem mais do que nós sobre alguma coisa. Procura-se encontrar a criatividade que brota nos corredores, das conversas informais, dos momentos de relaxamento de cada elemento da equipa; e simultaneamente, procura-se a seriedade das reuniões estruturadas e planeadas, dos Analytics desta vida, dos gráficos, dos planos… enfim, dos elementos lógicos.

Procura-se a fiabilidade do conhecimento de alguém que tem a coragem, se necessário, de nos dizer comprovadamente que podemos fazer melhor, que não estamos a percorrer o caminho certo, que temos alternativas, que estamos a mostrar ser melhores nisto do que naquilo, e que algo pode não ser bom para a nossa empresa. Mas, também de alguém que sabe identificar onde somos memoráveis, inigualáveis e diferenciadores. Uma agência é alguém que reflecte por nós, para nós, que vibra em cada vitória como se fosse sua (e é!).

Uma agência inspira e expira criatividade, faz parte do seu ADN ser criativo procurando atingir resultados – bons resultados!

Nem sempre as empresas aproveitam na íntegra todo o seu potencial criativo, mesmo que haja ideias criativas implementadas e resultados de uma forma geral, esse espírito deve ser estimulado, trabalhado e reforçado, investindo-se no pensamento criativo e inovador, porque nem sempre o nosso negócio se ajusta a emoções seguidas de uma boa dose de lógica!

É um equilíbrio que (só) uma agência consegue promover e estimular nos seus clientes.

E assim é que está bem!

Paula Pinto de Almeida – Gestora na People – Your Creative Agency